Esse negócio de dizer que é início de temporada e vale tudo quanto ao resultado, a verdade aparece e não é bem assim. Tanto o Atlético, como o Paraná Clube, virão com mudanças em suas equipes para essa 2ª rodada, tendo o técnico Roberto Cavalo a idéia de mudar 5 jogadores. Portanto, minha gente, prevalece nosso comentário que em um campeonato de 11 jogos de cada turno o time que perder as circunstâncias exigem mudanças. No caso do Furacão, Sérgio Soares admitiu que o time foi sonolento, mas mesmo que isso tenha sido o tema principal da derrota, vai mudar também estreando o atacante Lucas, recuando o Baier que ficará ao lado do Alê soltando o Branquinho. Bem, vamos então aos jogos, sendo a tarde no Janguitão com o Corinthians Pr x Atlético e a noite em Paranaguá o Rio Branco que estreou mal enfrentando o Tricolor da Vila.
Sem necessidade com a polêmica, o presidente do Furacão, Marcos Malucelli, se mostrando bastante irritado com alguma coisa, andou viajando na maionese fazendo críticas ao Coritiba, sem que merecesse esta provocação. A derrota contra o Arapongas deve ter mexido com o mandatário atleticano, fazendo alusão que o seu clube está anos luz a frente. Brincadeira tem hora, Malucelli, afinal, se prestar bem atenção o Coritiba anda muito a frente na visibilidade esportiva com títulos (34) estaduais, 2 campeonatos brasileiros da Série B e um nacional em 1985, 2 participações em Libertadores de América e mais uma grande conquista com o Torneio do Povo.
Desculpe, querer preconizar, mas sei que a maior angústia do Marcos Malucelli é ter que deixar seu estádio para jogar num outro quando do período de construção final da Arena visando o Mundial de 2014. Com um belo contingente de 25 mil sócios pagantes, cuja preocupação tem que ser inerente a responsabilidade, brigar com a agremiação que pode dar-lhe uma colaboração para ocupar os devidos espaços, entendo, que seja um mal negócio. Em todo caso outros estádios estão na periferia, só que longe de demonstrarem totais condições de aproveitamento pela grandeza do clube.
Lendo uma matéria no Caderno de Esportes da Gazeta do Povo, assinado pelo jornalista Pugliese, causou espécie a forma dura com que criticou o meia Adriano, o Gabirú, hoje jogando pelo Corinthians Paranaense. Não consigo entender, afinal, existem várias maneiras de se ponderar um assunto, agora, eculhambar já é demais. Afinal, meus amigos, esse rapaz é Campeão do Mundo de Clubes pelo Internacional, sendo êle o autor do gol histórico. Pela luz dos olhos um pouco de amor não faz mal a ninguém.
Em contra partida, neste mesmo caderno achei muito boa a entrevista com o Marquinhos Santos, técnico da categoria de base do Coritiba, que está no interior de São Paulo batalhando com os garotos, chegando aos derradeiros momentos classificatórios para a grande final em 25 de Janeiro no Pacaembú. Extraindo como importante, foi dizer que agora, com garotos de 18 anos, a distancia para um aproveitamento rápido ao profissional ficou mais difícil.
Até a próxima.
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