terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Quem escala é o técnico.

O Tricolor da Vila apresentou, o que pode ser considerado, como o primeiro reforço para a temporada. Trata-se do jogador Kerlon, que ficou conhecido como o “Foca” pelo malabarismo que emprega contra seus adversários. Aplicando velocidade, sua boa característica, foi num clássico contra o Galo Mineiro que teve seu momento de glória com a camisa do Cruzeiro e de lá para cá, vivendo com algumas contusões, sumiu e de forma surpreendente aparece por aqui com o passe ainda preso a Internazionale. Espero que acerte, afinal, já mexeu com a galera sempre um coisa difícil de acontecer com os tricolores. É esperar para ver.

Muitas críticas endereçadas ao técnico Sergio Soares ao tirar o lateral Vagner Diniz aos 41 minutos do primeiro tempo, coisa que para muitos, deveria acontecer em vestiário. Diria mais, acho que o lugar agora é do Marcos Pimentel que vem se apresentando melhor. Mas, nunca é demais, ter o técnico cuidado com suas interpretações, afinal, queima praticamente ao jogador perante a torcida e define um critério perigoso para uma estabilidade emocional no elenco.

Quando recebi a informação na hora do jogo que o volante alviverde, Leandro Donizetti, não jogaria por problemas fisícos, ficou na minha lembrança a última partida contra o Paranavaí na sua boa apresentação havia se machucado no treino de sábado. Pois bem, o assunto se estendeu e o jogador queria mais era resolver sua situação de contrato, situação essa que vai se expirar no final da temporada. Não sei se justo sua pretensão,afinal, dependerá da diretoria, mais deixar de jogar com contrato a vencer, digo aos senhores que o futebol está mesmo mudado.

Perguntaram depois do jogo ao técnico, Marcelo Oliveira, por que não relacionou para a partida o meia Davi . Simplesmente respondeu: “Quem escala sou eu”. Existe sim alguma contrariedade quanto a presença do Oliveira na direção do clube. Enquanto a diretoria entender que sua permanência é eficaz, não será nenhuma pergunta cretina que tirará do trono. Deixem o rapaz trabalhar, pois, quem não o conhece não sabe da seriedade que ele emprega no seu discurso. Acho que a escola do Telé Santana é a sua marca. Alguém chegou a ver algum sorriso do Telé?

Por enquanto dos tres goleiros que são considerados titulares das equipes da nossa capital, o que mais demonstra tranquilidade é o Edson Bastos do Coritiba, contando muito é claro com sua grande experiência. Nos casos do Atlético e Paraná Clube, com as saídas do Neto e Juninho as circunstâncias não tem colaborado com os atuais.

Até a próxima.

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