terça-feira, 14 de junho de 2011

Dispersão?

Dispersão no Coxa? Já se diz a boca pequena que alguns jogadores poderão sair nos próximos dias, o que seria muto complicado para o clube que deu todas as garantias a esses profissionais, afinal, o conceito coletivo é que foi levado mais a contento. Mas, quando um time chega no estágio que chegou, diria ser normal o trabalho dos empresários, pois, é assim que funciona o giro de jogadores. Como a valorizãção do clube está em alta era de se esperar esse movimento, tendo como negócio aguardar pelos próximos jogos, pois, a recuperação dentro de certame é o que mais interessa. Contudo, passa agora pelo técnico, que já disse a imprensa que fará algumas alterações, sua experiência de estar em outro movimento dentro do clube convivendo com resultados irregulares.

Foi cansativo acompanhar nesse domingo o Grande Prêmio de Fórmula 1 no Circuito da Ilha de Notre Dame em Montreal/Canadá. Imagino o drama dos pilotos que já não estavam satisfeitos com a intensidade da chuva, serem obrigados por regulamento aguentarem até a liberação da pista. Coube ao piloto inglês, Jenson Button, ganhar esta prova depois de sucessivos pit-stops deixando para a última volta a emoção de ultrapassar o alemão Vettel. Quanto ao brasileiro, Felipe Massa, deixou a impressão que a escuderia Ferrari começa a se recuperar . Torcemos por isso. Enquanto isso, Lewis Hamilton, continua fazendo barbeiragens.

Quando a diretoria do Coritiba anunciou com satisfação que o clube chegava a marca histórica de 30 mil sócios pagantes, não faltaram aqueles que debocharam, afirmando que muitos entraram nessa para ter o ingresso no jogo final da Copa do Brasil. Mas, o que importa salientar nisso é que o ativo do clube melhorou bastante e a possibilidade de aumentar esse quadro de sócios virá com a dedicação dos jogadores no campo. A verdade é que o futuro dos clubes é ter garantido sua folha de pagamento com muitos sócios pagantes em dia, pois, o resto é soma de valores.

No quesito técnico, esse a meu ver é o profissional mais fraco do contexto de um time de futebol, colocado como um álibi apararando problemas de péssimos dirigentes, está sempre na degola por resultados. No último sábado, vi o técnico Cuca querendo entregar o cargo aos diretores do Cruzeiro, depois de um resultado(1×1) que lhe envergonhou. Claro, que o ambiente ficou ruím para ele ao perder para o Once Caldas no jogo de casa onde acabou perdendo essa partida. Como o time entrou em letargia, achou por bem entregar o cargo. A notícia agora é que a diretoria do Cruziero das Alterosas não aceitou e a vida segue. Dia desses quem esteve pendurado foi o técnico Paulo César Carpegiani, desclassificado pelo Avaí na Copa do Brasil, no que aproveito para informar que seu time, o São Paulo, está no 1º lugar do Brasileirão. Aqui a aposta é a saída do Adilson Batista Ouço dizer que os maus resultados são provenientes da trabalho dos técnicos e nem sempre se condena o mal momento dos jogadores. Que critério é esse!

Grande movimentação na sede da Kennedy com manifestantes torcedores do Paraná Clube. É bom saber, afinal, esse clube precisa de muito carinho sendo impossivel até aceitar que anos atrás foi considerado um modelo de administração. Um dia encontrarão, com essas manifestações de apoio, o caminho da recuperação. Torcemos por isso.

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