Mesmo que apertada (1×0), deve o torcedor paranista ficar satisfeito com esse resultado contra o time do ABC , que veio jogar retrancado, aliás, custando caro ao técnico Leandro Machado, demitido que foi logo após a partida. Com gol do zagueiro Brinner, isso por volta dos 40 minutos do 2º tempo, deu ao time Tricolor da Vila um suspiro a mais ao seu fortalecimento na tábua de classificação, haja visto, as performances da Portuguesa Desportos e Ponte Preta ,que obtiveram excelentes resultados neste última rodada. Outro que vem buscando bons resultados na Série B, tem sido o time pernambucano do Náutico, com empate em zero jogando fora de casa contra a equipe do Barueri. Faltando tres rodadas para o término da 1ª etapa, diria que preocupações serão necessárias para conter as chegadas de outros times que poderão reagir em outra etapa do certame.
Quais os times? Bem, acredito que com investimentos pródigos que receberão o Sport, Criciuma, Goías, Barueri e também do Vitória, ficaria por aí a briga maior ao retorno a série principal do Brasil. Portanto, prevalecendo uma força de resultados em casa, casos da Portuguesa e Ponte Preta , ficará para o Tricolor da Vila e também ao Náutico a condição de ganharem mais pontos fora de suas trincheiras. A melhor maneira é estabelecer objetivo permanente de somas de pontos, afinal, com a Portuguesa ostentando 36 pontos e a Ponte Preta 32, a diferença não pode se alastrar, nem para cima e muito menos para baixo.
Claro que o resultado de vitória do Atlético, ontem a noite no Morumbi frente ao São Paulo, teria sido o melhor dentro das circunstâncias de momento. Pelo ângulo do placar em 2×2, aliás, o time do Morumbi achou esse resultado nos minutos finais com o gol do Rivaldo, a impressão que ficou é que o time atleticano está pegando seu jeito de jogar nas mãos do técnico Renato Gaúcho. Com toda sorte , entendo que esta por vier em poucas rodadas a saída do Furacão deste zona de descrédito, que lhe tem afetado, significamente, no seu processo de recuperação.
Passeata em São Paulo contra o Presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é a mostra de que as coisas não serão daqui para frente muito tranquilas a serem resolvidas. Uma delas é a briga desnecessária em braço de força política contra o time do Morumbi no apoio a abertura da Copa/2014, estabelecendo com isso a exigência aos Governos Municipal e Estadual da cidade de São Paulo, em arrumarem a quantia de 420 milhões de reais na tentativa de construção do Itaquerão. Uma outra declarada é a falta de confiança da Presidenta da República , Dilma Rossef, que há dias no Rio de Janeiro, quando da solenidade das fixações dos jogos eliminatórios da Copa, em nenhum momento fez alusão ao seu nome.
Se já não bastasse, o time vem muito mal das pernas nesses compromissos da Copa América e amistosos, numa prova evidente que encurtará a presença do técnico, Mano Menezes, no comando da Seleção Brasileira de Futebol, pois não terá apoio irrestrito do torcedor brasileiro. Essa de “arrumar” jogos contra Gabão, Costa Rica, Egito e Suiça, é a prova inconsteste de tentativa de apaziguar o seu mundo esportivo.
Até a próxima.
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