terça-feira, 26 de abril de 2011

Atletas cobiçados.

Sem deixar de lado este mata-mata da Copa do Brasil, muitas notícias de bastidores mexerão com o noticiário esportivo da nossa capital, coisa natural de acontecer pelas más campanhas desenvolvidos pelo Paraná Clube e Atlético. Mesmo no caso do Coritiba , o campeão do Estado, com esta propagação de forma nacional dando conta que alguns jogadores deste atual elenco poderão deixar o Alto da Glória, pelos mais variados interesses das equipes brasileiras. Com isso será mais uma vez colocada à prova a capacidade dos seus dirigentes, afinal, não é para menos pela evidência nos resultados que a equipe vem conseguindo no gramado.

Corre solto outra informação que a diretoria do Tricolor da Vila, rebaixado em campo, vá esquentar o Tribunal de Justiça Desportiva tentando demover em argumentos o erro do Rio Branco de Paranaguá, quanto a inclusão de um dos seus atletas. Como já foi julgado em 1ª instância, dando parecer favorável ao time do litoral, não sei se irá demover os juízes de tal situação. Quem anda bem acordado é o advogado esportivo, Domingos Moro, que defende o time do Rio Branco. Onde o Paraná Clube foi se meter.

Pelo que se sabe da reunião dos Conselheiros do Atlético, realizada ontem com as famosas prestações de contas, mesmo que não estivesse na pauta de serviço o assunto futebol do clube foi levantado com as possibilidades de deixarem o comando deste setor , Walmor Zimermann e Ocimar Bolicenho. Quanto lí a matéria dando conta que o presidente, Marcos Malucelli, disse que só não fez as mudanças porque não havia encontrado nomes, diria que está pelada a coruja, expressão de uruguaios.

Outra coisa que ninguém sabia é que o mandatário do Parana´Clube, Aquilino Romani, é dono de algumas porcentagens de atletas do clube, pois, como ele mesmo afirmou é a forma de lhe ressarcirem. Confirmou que o Conselho da agremiação sempre teve esse conhecimento, pois, com a falta de dinheiro quem colocou foi ele mesmo, e não os associados ou mesmo elementos da imprensa, que contesta permanentemente. Claro, acostumado a trabalhar com suas empresas, assunto irrestrito para um empresário em sua individualidade, achou que seria fácil administrar um clube. É uma pena que deram a este cidadão uma incumbência que não estava preparado.

Pelo andar da carruagem, os destinos do Professor Miranda e Mário Celso Petráglia, estão visíveis a frente, por mais que muitos contestem. Será que vão encontrar melhores nomes para seus clubes?

Até a próxima.

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