Ainda não foi dessa vez que o Paraná Clube ganhou no estadual paranaense, pois, com este empate em Ponta Grossa com o Operário em 1×1, as suas forças vão se esvaindo na proporção de que agora só estão faltando 3 jogos para o encerramento deste certame. Na briga direta com o time do Rio Branco à não ir para uma 2ª Divisão do Estado, imagino uma vitória hoje do time do litoral para que aquela velha chama da esperança se apague definitivamente. Convenhamos, se está difícil de permanecer na linha principal do paranaense, o que dizer sobre a 2ª Divisão Brasileira que vem pela frente, já que o tempo foi perdido na tentativa de estabelecer um próposito de planejamento. Com isso ficou para trás com as derrotas sucessivas, com agravante de não ter condições financeiras para aplicar em um novo elenco, esperando por uma varinha mágica para sobreviver. Situação mais do que caótica.
Novamente em campo a melhor equipe do atual futebol brasileiro, afinal, ainda não perdeu um jogo sequer nesta temporada, o Coritiba enfrentará hoje a noite no Estádio Couto Pereira, o time irregular do Corinthians do Juarez Malucelli. Como vi todos as partidas deste ano esportivo do Verdão, diria que estou a caráter para comentar as faltas que farão neste jogo os jogadores, Emerson, Rafinha e Marcus Aurélio. Ao enaltecer a individualidade destes profissionais, a verdade é que estão acima da média dentro do elenco, não posso ficar na premissa mesmo que com uma estrutura bem harmoniosa um bom jogador não venha fazer falta. Por outro lado, com as contusões e cartões verificados nos jogos passados, houve a necessidade do técnico, Marcelo Oliveira, a utilização de todo seu elenco.
Parece que desta vez o consagrado jogador, Paulo Roberto Falcão, vai mesmo voltar a dirigir um time de futebol e pelas informações será o Internacional de Porto Alegre, time do seu coração, onde em outros tempos colaborou com sua alta técnica desenvolvida na meia cancha. Fazendo um remenber do Falcão, foi em 1991 que apareceu no cenário esportivo como orientador técnico dirigindo a Seleção Brasileira de Futebol, após, aquele fracasso estrondoso na Itália em 1990. Na verdade ficando por pouco tempo na equipe brasileira, indo dirigir o selecionado do México e depois o Japão, sentiu que a barra não era tão fácil como imaginava, passou a ser um comentarista das Tvs. Globo e RBS , nestes últimos anos.
O após jogo está sendo para os reporteres das emissoras de rádio e televisão, um banquete de asneiras proporcionados pelos técnicos de futebol. A fala do ex-técnico do Interncional, Celso Roth, em não aceitar sua demissão, e o que dizer do Tite ( Corinthians) que fez uma força para inventar uma nova palavra no mercado esportivo,ou seja, treinabilidade. Em conpensação o Muricy , agora no Santos, sempre aborrecido descascando seus abacaxis em cima da galera, dizendo da existencia quanto a degola de técnicos às segundas feiras como pauta do noticiário.
Como a zona mixta virou atração nos programas esportivas, a festa é grande, quando na verdade deveriam todos os reporteres terminarem seus trabalhos no gramado e fim de papo. Na verdade a super valorização expõe ao ridículo esses profissionais com as respostas malcriadas. Foi o caso do Romeu César, ex-reporter de campo em São Paulo, ao fazer uma pergunta ao ainda técnico Leão em não aceitar as provocações com respostas ásperas e evasivas, indo para casa.
Até a próxima.
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