Acreditando que seja por alguns motivos importantes, entendo que não ainda esquentou a Fórmula 1 desta temporada, pelo menos para os aficcionados brasileiros acostumados as performances de Piquet, Senna e do próprio Felipe Massa. Nesta madrugada de domingo, a 2ª prova do ano que acontecerá no circuito de Sepang (Malásia), não vejo com sinceridade mostras de recuperação dos nossos pilotos, Barrichello e Massa. Já na corrida da Austrália, um dos fatores principais foi que a RBR mostrou que continua voando nas direções dos seus astros, Vetel e Webber, tendo o acerto do carro estabelecido já por algum tempo. O que se ouve falar na Ferrari, sem discutir as qualidades dos seus pilotos, Alonso e Felipe, é que o famoso acerto do carro está por chegar, afinal, faz tempo que escuto falar que um dia e a asa o outro é a aerodinâmica e assim por diante com os pneus. A verdade é que vejo neste momento uma briga do Vettel, Lewis Hamilton, Jenson Button e suas máquinas.
Olhando a tabela dos próximos jogos, o técnico Adilson Batista que chegou recentemente ao Atlético, deu a entender que seu time precisará de uma grande recuperação no certame paranaense ao ter que ganhar os 4 jogos finais e esperar pelo tropeço do Coritiba com um dos times pequenos, Corinthians, (c) Roma(f) e Cianorte(c) e a vitória no clássico. Para começar a conversa, diria que o time do Atlético não pode nem pensar em empatar o jogo de amanhã contra o Cianorte, pois, terá neste adversário o objetivo maior que é chegar a frente do Operário de Ponta Grossa na briga pela conquista do interior. Será que sonhar faz bem nesta altura do campeonato?
Mesmo que esteja ganhando, a verdade é que a Comissão Técnica do Coritiba, vem perdendo em todas as partidas jogadores importantes no seu contexto coletivo. Ultimamente, saí um entra outro, sem mudar a estrutura da equipe, mas, amanhã no jogo contra o time do Corinthians do Juarez Malucelli, não poderá contar com Marcus Aurélio e Rafinha, considerados as duas estrelas da companhia. Está aí a conclusão do técnico do Atlético que conta com esta perspectiva de um dia possa acontecer o tropeço alviverde. No raciocínio, mesmo que o Coritiba empate um dos seus jogos e perca o clássico ficará a diferença no saldo de gols. Tá difícil para o Furacão.
Nada me surpreende em se tratando do povo curitibano. Quando aparece em cena um evento motivador, no caso o Jogo da Solidariedade, que levou um público de 22 mil à Arena, deu mostras que sabe agregar valores. Parabéns a todos que dispuseram participar com a compra do ingresso e ver na partida jogadores como Zico, Romário, Raí sem receberem seus cachês naturais, com único intuito de apoiar as pessoas que perderam muito com a natureza, tanto aqui em nosso litoral como na região totalmente destruída no Japão.
Como ganhar é a única solução do Paraná Clube neste jogo em Ponta Grossa contra o Operário, o que se pode dizer é que seu caminho será bastante tortuoso. Vindo de 5 maus resultados, mesmo com toda dedicação do técnico, Ricardo Pinto, esta equipe está fadada ao insucesso , pois, por puro azar ainda que não podendo contar com 6 ou 7 jogadores para este jogo, enfrentará um time em progressão técnica com necessidade de vitória.
Até a próxima.
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