A partir do momento em que leio notícias, quanto da impossibilidade de se ter o evento Copa do Mundo no Paraná, começo a olhar a coisa de forma diferente chegando a uma conclusão pelos fatos mais recentes. Enquanto o Atlético reclama do aumento significativo em torno de mais 45 milhões de reais para o fecho desta obra da Arena, do outro lado da linha, os governos Municípal, Estadual e Federal, só gesticulam mas de nada concreto. O nome certo mesmo é concreto, alias quanto a este produto, não estamos vendo nada de positivo. Para agravar mais , falo do lado político do clube, pois, é sabido que atual situação da agremiação atleticana, leia-se Marcos Malucelli, passa a impressão que não quer saber do assunto, até porque seu opositor clubístico, Petráglia, vem batendo nesta tecla chamando a todos de incompetentes. E a Copa, minha gente, vamos tirando o cavalo da chuva.
Se fosse uma conversa para polemizar, até que valeria, mas quando o Secretário de Assuntos da Copa, Mário Celso Cunha, diz também estar preocupado com o andamento das coisas, imaginem como poderemos estar, com este crédito da matéria da Gazeta do Povo. Uma coisa estou certo em dizer, a verdade nua e crua é que nosso Estado não tem cacoete para feitos esportivos. Por isso devemos aplaudir os clubes, Coritiba Atlético e Paraná, que airosamente lutam em oferecerem espetáculos aos seus aficcionados.
Com perspicácia, o nosso Tribunal de Justiça Desportivo deixou para resolver o assunto jurídico, agora, com a insistência do Paraná Clube a partir do momento que viu sua vaca indo para o brejo com bezerro e tudo, entra na jogada como terceiro interessado, no caso do jogador do Rio Branco de Paranaguá, na expectativa de continuar na 1ª Divisão. O assunto como foi parar na esfera jurídica, os julgadores vão aguardar pela última rodada. Assim, o Tricolor se obriga a ganhar do Cascavel, pois, de nada adiantará qualquer reclamação se perder o jogo.
Saindo de saco para mala, diria que o Senador Roberto Requião, está como o diabo gosta. A galera vai na onda do que ele sempre gostou, criar um fato para sair no noticiário, agora, nacional com seus entreveros costumeiros que os paranaenses sabem de cor e salteado. Bem, na verdade o rapaz que lhe fez a pergunta, foi logo mexendo no bolso dele a respeito da aposentadoria. Se fosse perguntar quais as obras realizadas, bem este seria uma outra briga.
O assunto predominante nos muros de Vila Capanema é que a família do atual presidente, Aquilino Romani, mandou parar com isso. Fico qurendo saber quem foi o idealizador em colocar este bom empresário em sua área, na tentativa d ajudar o clube. Com todo respeito que nos merece, a verdade é que Romani, nunca entrou num campo de futebol. Como andou dizendo que faz parte de uma sociedade (Invest) para colaborar com o clube, claro, que ao colocar seu dinheiro pessoal, queira agora ao vender o Kelvin, pegar o seu e se mandar. A que ponto ficou o Tricolor da Vila, lembrando que a anos atrás foi considerado um dos melhores clubes no Brasil.
Até a próxima.
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