sexta-feira, 22 de julho de 2011

William é prata da casa.

Enquanto acontecia uma reunião no intuito da destituição do atual mandatário atleticano, Marcos Malucelli, a turma do Petráglia com direito a adesivo e tudo, procurando um meio para tanto. Contudo, como continuo batendo na tecla, que não há estatuto clubístico que tira um presidente do seu cargo por resultados negativos em campo, agurdarei a forma que está sendo exposta esta situação, pois, somente com problema na malversação financeiro.

Estando numa roda de amigos, convidado que fui para um jantar comemorativo familiar, naquela de jogar conversa fora, uma pesquisa sobre recuperação do atual momento do Furacão não faltou nessa prosa, e cada um foi encontrando subsídios para tirar o Atlético desse encaminhamento à uma 2ª Divisão. Primeiramente, é de relatar que ninguém adotou discurso favorável a essa maneira do Petráglia voltar ao comando. Claro, que isso fique bem claro, uma coisa nada tem a ver com outra, até porque o ano esportivo está perdido. Mas, o que importava na pesquisa era saber quais os “fregueses” a cair em lugar do Furacão. Chegou-se a conclusão, forçada ou não, ainda mais vendo o Avaí tropeçando em casa contra o Internacional(3×1), considerando- o primeiro da lista, vindo atrás Atlético Goianiense, Ceará e América de Minas. Cada um guardou sua aposta. A que ponto chegamos nesse sufoco atleticano.

Dia desses foi comentado o problema do ex-atacante, Mueller, admitido por ele os muitos erros cometidos que o fizeram ficar sem dinheiro. Outro foi, Robinho, mesmo rico contou também dos seus problemas particulares. Ontem, mais um ex-jogador passando um drama danado, Zé Elias, deixando de pagar pensão alimentícia de alguns anos a ex-esposa num valor estrambótico de mais de 1 milhão de reais, inclusive, fazendo-o a ir a polícia se entregando dizendo que não tinha como cumprir esse compromisso por estar desempregado. Na verdade isso tudo é corriqueiro na vida das pessoas, mas, como personagens da mídia esportiva ficam expostas.

Ínicio de conversa não estou aqui escrevendo todos os dias para criar polêmicas. Asssim é a maneira que me comporto perante os fatos. A crítica faz parte do contexto, sei disso, agora o que mais me importo é analisar os fatos relevantes. Nesse caso do jogador criado na base alviverde, William, jogando o melhor do futebol em sua posição, ser sacado da maneira como está sendo preparado, diria que o técnico,Marcelo Oliveira, não deve ser merecedor da sua confiança. O motivo é simples. O considerado titular, Leandro Donizette, afastado por contusão algum tempo, poderá voltar ao time neste jogo na Boa Terra contra o Bahia, num momento em que o próprio clube tenta valorizar seus pratas da casa. Que argumento é esse?

A tendência de que não iria bem nesta sua chegada ao time atleticano estava mais do que na cara. Falo, específicamente, do atacante uruguaio Sebastian Garcia, “El Morro”. Vindo muito valorizado, seu passe custou em torno de 10 milhões de reais, lançado de forma precipitada em um time que não conseguiu ter um conjunto nesse ano, a crítica seria grande ao seu futebol. Seria bom aguardar, afinal, esse rapaz já virou um patrimônio do clube pela grana investida nele.

Até a próxima.

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