Embaixo de um delúvio transcorreu o jogo de Atlético x Cianorte terminando com a vitoria rubro negra em 4 gols a dois. Com certeza tivesse um campo mais seco poderíamos ter visto uma grande partida, até pela própria disposição do time interiorano, que acabou perdendo mesmo deixando uma boa impressão. Com a chuva torrencial que despencou no 2º tempo, o jogo passou a ser de guerreiros, pois, sem a mínima conclusão da parte técnica o assunto ficou restrito ao placar. Na 1ª parte do espetáculo o que se viu foi um Atlético totalmente desconectado, perdendo em pouco tempo o zagueiro Flávio que fazia sua estréia. O técnico rubro negro,Leandro Niehus, mexeu bem mesmo foi no 2º tempo quando colocou o espirito argentino na parada, Nieto, e foi por ele que a garra do time atleticano passou a vigorar mais no jogo.
Também não foi o Corinthians do Joel Malucelli que desbancou o Coritiba neste certame. Mais uma vitória alviverde, (2×1) que traduz o seu bom momento, mesmo que tenha o técnico, Marcelo Oliveira, por obrigação mudar sua equipe com contusões e cartoes. Mostrando ter o melhor elenco da temporada, agora o Coritiba jogará em casa contra o time do Roma Apucarana, para depois recepcionar o Atlético contando com a vantagem de momento de 5 pontos, tornando-se com isso a difícil tarefa rubro negra para este término de 1º turno. Quem vem se destacando é o camisa 9, Bill, fazendo gols em todos os jogos.
Minha santa vó sempre dizia ” Quando a coisa começa mal ela vai até o fim” . Preciso falar que é o caso do técnico Roberto Cavalo, o vice de futebol Paulo César Silva e Aquilino Romani, todos do Paraná Clube, penso que não. Desavenças infrutíferas, lembram-se deste artigo que escrevi, não levaria a lugar algum a não ser a queda do mais fraco. Na verdade se arrastou demais este assunto nas hostes paranistas, fragilizando com isso todos os setores deste clube. Vivendo a sua maior crise institucional, o Tricolor da Vila, precisará de muita coisa para soerguer-se em sua história.
Quem está chegando para o Furacão é o meia Kleberson, depois de suas passagens pelo futebol inglês, turco e a bem pouco no Flamengo da Gávea. Fazendo de forma rápida um histórico deste jogador, admito que tenha sido o seu grande momento ao ser parte integrante da Seleção Brasileira Campeã do Mundo/2002, quando contou com a força do técnico Felipão lá na Coréia e Japão. Sua presença, principalmente nos dois jogos finais, foi exuberante a ponto de ser negociado com cifras extraordinárias. O caso agora, analisando de forma diferente, é saber como está pois, não vinha jogando de forma permanente no Mengão.
Enquanto a galera atleticana espera pelo novo técnico a ser contratado, o nome mais provável é de Paulo Roberto Falcão, o técnico interino Leandro Niehus, vai tocando o barco. Ainda ontem, na transmissão da Rádio Rock 91 FM, tive a oportunidade de tirar a febre sobre o assunto com o ex-técnico Otacílio Gonçalves, que admitiu não ter nenhum conhecimento do assunto. Falo do “Chapinha” pelo falatório que poderia estar vindo também , pois, esteve ao lado do Falcão na Seleção Brasileira em 1991.
Até a próxima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário