sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O livro do João Havelange.

Lançado, ontem no Rio de Janeiro, o livro de memórias do Sr. João Havelange com o título ” O dirigente esportivo do século XX” . Na minha maneira de ver diria que toda e qualquer manifestação ao ilustre desportista nada será demasiado. Com a idade de 93 anos, esbanjando saúde que tem origem da sua prática diária na natação, visto ter sido um gande atleta do Fluminense no polo aquático, Havelange foi construindo seus ideais esportivos desde quando chegou a extinta CBD na condição de Presidente em 1958. A partir de então até entregar este cargo, isto em 1974, deixando um legado importante ao futebol brasileiro com os 3 títulos mundias, 58 na Suécia, 62 no Chile e 70 no México, foi à luta ganhando a eleição à Fifa do inglês, Sir Satnley Ross, até então o maioral do futebol internacional onde tinha um amplo domínio. Fazendo uma parte, Havelange sempre questionou a maneira como Ross favoreceu a Inglatera no Mundial de 1966. Ficando neste cargo por 24 anos, Havelange teve a oportunidade de promover o futebol no mundo todo e hoje por onde anda ainda é considerado um estadista do esporte. Que tal ler esse livro. Será um forma de conhecer por dentro e fora as entranhas do futebol.

A Libertadores de América desta temporada tem causado aos times brasileiros alguns desconfortos com os primeiros resultados. É o Fluminense que não conseguiu ganhar em casa e o Gremio perdendo na Colombia. Enquanto isso, o Cruzeiro e o Internacional estão se virando. O que vai valer mesmo é entrar em outras chaves onde o bicho pega. Pela Copa do Brasil, esta 1ª etapa mostra as equipes fracas saindo do pedaço dando lugar aos mais competentes. A grosso modo o futebol brasileiro não anda bem. Ser desclassificado por um Gurupi, Rio Branco ou Ypiranga de Erechim seria uma heresia.

A cada dia que passa menos entendo o que pensam os dirigentes do futebol brasileiro quanto suas investidas ao Clube dos Treze. Como podemos imaginar que um time, o Corinthians Paulista, que deve a esta entidada formada para interesses iguais a soma de 25 milhões, sai por aí criticando achando-se dono da cocada preta. Quero dizer aos senhores, o dia que as emissoras de televisão virarem as costas para o futebol brasileiro a falencia será geral.

Por falar nisso saiu um decreto, agora não me lembro seu número, definindo de vez por todas a liberação das emissoras de rádio de qualquer custo em transmissão esportiva e direito de Arena. Sempre foi um assunto que dirigente em represália se voltava contra profissionais de determinadas emissoras. Esse foi um dos motivos que levou o ex-presidente do Atlético, Mário CelsoPetraglia, perder a simpatia do meio ao tentar cobrar direitos de transmissões nos jogos do furacão. Perdeu a parada e consequentemente seu poder junto as esferas esportivas.

A briga interna no Atlético continua com os maus resultados. Ao descobrirem ( torcedores) o número do celular do coordenador,Ocimar Bolicenho, dispararam o veneno contra esse profissional que paga o preço de um dia ter sido dirigente do Paraná Clube. Como fica o Walmor Zimermann e o Marcos Malucelli que não dão condições para novas contratações. Estão errados os torcedores. Critiquem a quem devam ser criticados.

Até a próxima.

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