Tudo foi difícil para o time do Santos chegar a esta parte importante da Libertadores de América ao conseguir um empate (0×0) dramático contra o América do México. Enfrentando todo tipo de dificuldades, pois, a viagem que seria no sábado após jogo contra o São Paulo, como não deu certo, teve que se sujeitar ir no domingo até a Cidade do México em uma viagem demorada e cansativa e terminá-la com mais 250 quilometros de onibus nas costas. O jogo foi em Queretáro, cidade que serviu em 1970 a Seleção Brasileira de Futebol em seus primeiros treinamentos para adaptação aos mais de 2 mil metros de altura. O duro mesmo é saber que esta equipe está muita cansada, dito após o jogo por Muricy, e terá que jogar a 1ª partida da finalíssima contra o Corinthians pelo certame paulista.
O Tribunal de Justiça Desportiva que atende o futebol paranaense , chegou a conclusão no processo do envolvimento na posssibilidade da perda dos pontos do time do Rio Branco, de que erros aconteceram de todas as partes e que um só não poderia pagar o pato. Portanto, como terceiro interessado, o Paraná Clube se achar conviniente terá que ir a STJD para não ver uma desgraça maior que é participar da 2ª Divisão do futebol paranaense na próxima temporada. O resultado do Pleno foi de 6×3 a favor do Rio Branco, em uma excelente defesa do advogado, Domingos Moro, expert nas leis esportivas no Brasil.
Não se trata de querer menosprezar adversário, afinal, entendo que jogando em casa contra uma aquipe como a do Vasco da Gama, que não é de momento nenhum assombro, o time atleticano nao venha ter sucesso neste jogo logo a noite valendo 4ª final desta Copa do Brasil. Basta que um dos motivos para esse sucesso seja o técnico, Adilson Batista, mandar marcar duro o jogador Felipe,considerado o melhor armador da equipe cruzmaltina. Jogo para que as coisas melhorem para as bandas do Furacão.
Correta a atitude da diretoria do Paraná Clube, agora sob nova direção de Aramis Tissot, em permanecer com o técnico Ricardo Pinto para a disputa do Brasileirão Serie B/2011. Esse rapaz não fez outra coisa a não ser trabalhar o lado psicológico dos atletas deste atual elenco, quando pegou a equipe com dois pontos conquistados dos 33 disputados. É mole. Outra coisa é admitir o excesso na dificuldade financeira que atropela qualquer que seja o cidadão trabalhador.
Ontem, no programa Show de Bola da Rede Massa, pude ver e ouvir do ex-presidente do Atlético, Mario Celso Petráglia, descarregar seu canhão de ódio para cima do Malucelli e diretoria, conclamando os conselheiros para acordarem nos fatos por ele mencionados, com a idéia até de sacar a todos. Como disse, anteriormente, ninguém destitui um presidente por maus resultados esportivos. Portanto, é aguardar pela eleição de Dezembro.
Até a próxima.
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