segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Hora de reciclar.

Depois que voltei da Copa do Mundo na África do sul, sem interesse em fantasiar o processo do futebol brasileiro, venho notando que torcedor está mais do que nunca preso as conjecturas de sua equipe dentro de campo. Com a retirada de cena das notícias envolvendo a Seleção Brasileira de Futebol, em baixa total de descrédito não conseguindo um jogo sequer neste período de conhecimento do novo técnico, quando ficou por incrível que possa parecer treinando em Barcelona. O meu foco tem sido os clubes brasileiros com seus problemas pontuais e que deveriam chamar mais atenção dos dirigentes para mudarem o rumo das coisas.

Com a derrocada da equipe canarinha,a janela internacional diminuiu bastante nos dando mostras de retrocesso com a falta de bons jogadores, como também, o interesse de profissionais querendo voltar. São dezenas deles que estão jogando no Brasil. Por isso minha gente, os diretores dos clubes que colocarem os pés no chão verão que é melhor praticar a razão. Um exemplo está aí para todos nos casos dos técnicos Luxemburgo e Felipão. Com salários astronômicos não estão dando conta do recado pela falta também da matéria prima.

No outro lado da ponta, é de ficar atônito no exemplo que é dado pela torcida do Santa Cruz de Recife. Com bilheterias passando mais de 50 mil espectadores é de se ficar pensando como um clube tradicional como este, lá no nordeste, não consegue ser bom no campo. Acho que falta profissionalismo.

No caso do futebol paranaense, o que vemos por este ângulo é que a coisa anda um pouco distorcida em suas administrações. Vamos lá. O Paraná Clube esqueceu de estudar o futuro quando foi considerado um dos melhores clubes sociais, advindo é claro, de sua fusão com o E.C.Pinheiros. Com o passar do tempo foi degringolando vindo estourar no futebol que está patinando já algum tempo. No Atlético, depois de um crescimento patrimonial com a marca do ex-presidente Petraglia, errou no alto custo de dirigir seu futebol profissional tendo a obrigação de sempre vender suas estrelas, caminha hoje sem idéias mirabolantes quanto a uma classificação de destaque com seu time em campo onde terá que projetar dinheiro para conclusão da obra do Estádio da Arena.

Do lado do Coritiba, depois de estar bem ajustado financeiramente no período do ex-presidente Giovani Gionédis, e que viu ser destruído sua administração com a péssima passagem do Jair Cirino e sua desastrosa diretoria, está agora tentando reunir os cacos que sobrou vivendo uma realidade com muita conta para pagar e que só será amenizado com o rtorno a 1ª Divisão do Brasil.

Até a próxima.

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