segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Salário de técnico.

Depois de realizar algumas boas partidas e consequentemente ter ganho pontos importantes, o Atlético de ontem em Campinas não jogou bem e com isso volta a vala comum. Com a falta de recurso técnico de sua equipe, alguns jogadores nem foram para esta partida contra o Guarani, terá agora a missão de ganhar em casa contra o Atlético Mineiro, tudo para não ficar longe de um Cruzeiro e Bogtafogo, cujas equipes que podem tirar o Furacão da Libertadores de América.

A condução dos dirigentes que participam do Campeonato Brasileiro da Série B é o mesmo que o samba do crioulo doído. É só pararem para ver noticiário a respeito que ainda existem clubes que estão contratando jogadores e técnicos. Isso na verdade foge do que se exige do compromisso do planejamento que dever ser o número um da questão e estudar seriamente o orçamento adequado para o objetivo real de cada agremiação. Fazer futebol assim é meramente difícil.

Quando se comenta que o mês de Setembro é negro, a verdade é que o calendário marca jogos sucessivos e o clube que não teve na paralização da Copa do Mundo um acerto do recondicionamento fisico, com toda certeza terá amplas dificuldades na regularidade da tabela de classificação. Com isso será um perde e ganha até o final deste evento brasileiro. Quem tiver um elenco melhor, serve também para quantidade, ameniza aos técnicos ao se virarem como podem. Está complicado dirigir futebol e sendo assim as modificações nas classificações a cada rodada é que dão o toque de sensação ao campeonato.

Recebi e agradeço manifestações quanto ao comentário que fiz a respeito do alto salário de técnico de futebol. É um absurdo o que ganham Felipão, Luxemburgo, Muricy e outros mais. Quem ganha a partida é o jogador em campo e essa consciência os dirigentes devem ter se não o clubes terão sempre que correr atrás de dinheiro e não de jogador. Está mais do que na hora de enxergarem esse aspecto onde coloco também a imprensa que fica a exigir contratações de técnicos renomados. O caso atual do São Paulo é um exemplo onde não querem deixar o técnico interino, Gerson Baresi, trabalhar sossegado. E olhe que ele é bem educado nas respostas.

Os preparativos do retorno alviverde ao Estádio Couto Pereira, depois de pagar pena absurda em ficar impossibilitado de jogar 8 meses em sua casa, estão de vento em popa. Estava mais que na hora onde faço um pedido para que os atletas não se envolvam muito neste aspecto sentimental, pois, o jogo contra a Portugeusa de Desportos será uma carne de pescoço.

Até a próxima.

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